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Dicionareco das roças de cacau e arredores

dicionário

capa Dicionareco das roças de cacau e arredores
3ª edição - 2013
Edufba e Littera
ilustração: Adrianne Gallinari
157 páginas
capa Dicionareco das roças de cacau e arredores
2ª edição - 2002
Editora Editus
foto: Haroldo Magalhães
capa Dicionareco das roças de cacau e arredores
1ª edição - 1997
Editora Editus
capa: Thomas Bussius

trecho selecionado

Caso o leitor encontre alguma palavra estrambólica, vá tolerando o linguajar. É o nosso cá de fora — crueira grossa de pancaré. No arrasto topará expressões já aposentadas lá pelas capitais, porém vivinhas da silva por aqui, como se tivessem desembarcado hoje de manhã das descobridoras caravelas. Ou de antes. Também dará com a testa em outras ainda beliscando a casca do ovo, nascendo. É que o povo da roça gosta de prosear: se campeia um termo e não encontra, inventa, entorta o que já ouviu em alguma parte e solta o disparate. Ele quer é conversar, mostrar que é escopeteiro. Diz com tanta naturalidade e força que o outro entende. Se os camaradas gostam, molham o astuciado com dois sorrisos e vira palavra, empenando, voando no uso. Quanto ao sentido precisa também de explicação. O vocábulo é como seixo rolado que se vai gastando no cuspe do povo, ficando redondo, comprido, quebrando-se e até pulverizando-se. "

fortuna crítica

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